Escolaridade e longevidade
James Smith, especialista em saúde da empresa americana “Rand Corporation”, disse em reportagem de janeiro de 2007 do “The New York Times”, que ouviu diversas hipóteses sobre o que torna uma vida mais longa: dinheiro, baixo estresse, uma família equilibrada ou um grande número de amigos. Após vários estudos, ele e outros especialistas concluíram que a longevidade estava associada à escolaridade. Um deles constatou que há cerca de 100 anos diferentes estados norte-americanos começaram a aprovar leis, obrigando crianças a frequentarem a escola por mais tempo. O resultado foi que a expectativa de vida aos 35 anos fora estendida em até um ano e meio só pelo fato de ter um ano a mais de escolaridade. Da mesma forma, a educação parece ter também cada vez mais um grande papel no controle de fatores de risco de
doenças cardíacas, como colesterol e pressão alta, que resulta em uma velhice com
mais vigor.
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